segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A IMPORTANCIA DAS MIDIAS NA ESCOLA

A IMPORTÂNCIA DO RÁDIO

Um fiel escudeiro, cheio de surpresas, uma caixinha que fala que encanta as crianças na mais tenra idade. Certa vez denotamos o espanto de um adolescente quando indagava: “Como pode essa caixinha falar”? Não tem fios e mesmo assim funciona. Era o milagre da tecnologia quando do lançamento do rádio portátil, do rádio a pilha. Algumas crianças chegavam a balbuciar milagre, milagre, milagre. O rádio sempre foi e será um fiel escudeiro do homem. A voz encanta, corta a noite, as madrugadas frias e calorentas, encanta no verão, no inverno e em todas as estações do ano. Lança ao ar belas melodias, através das ondas curtas, médias e de freqüências moduladas. É de bom alvitre a companhia do rádio, seja grande ou pequeno, ele transmite os grandes espetáculos, as grandes tragédias, e assim vamos aos confins do orbe se inteirando do que acontece. Aproxima os povos, desperta a atenção por línguas diferentes e nos leva a imaginar como será a vida em determinados países. Senhoras e senhores nosso alô, estamos no ar, tudo bem! Uma voz bela e suave soa do outro lado do nosso écran. “O rádio provoca uma aceleração da informação que também se estende a outros meios. Reduz o mundo a uma aldeia(...). Mas, ao mesmo tempo em que reduz o mundo a dimensões de aldeia, o rádio não efetua a homogeneização dos quarteirões da aldeia. Bem ao contrário”. Ganhar contornos lentamente, popularizar as transmissões essa era a missão inicial do rádio. Embora, a indústria fonográfica já existisse desde o final do século 19. Elba Dias da Rádio Clube do Brasil, no Rio de Janeiro se tornava musa do rádio. Incentiva cantores nessa fase embrionária, foi nesse período que surgem figuras exponenciais como Francisco Alves e Mário Reis. Surge então o interesse pela produção de discos e de espetáculos. O popular vai dando lugar ao erudito, a publicidade começa dar o ar da sua graça, fazendo com que o grande Roquette Pinto e Henry Moritze, desse um largo passo para a massificação pela busca incessante de anunciadores. A publicidade surge em 1º. De março de 1932, pelo Decreto nº. 21.11, que estipula o máximo de 10% de veiculação comercial sobre toda programação da emissora. O elenco fixo no rádio surge pelos idos dos anos 30. Surgem os artistas exclusivos, as rádionovelas, programas humorísticos e programas de auditórios. Surge então à comunicação de massa em 1940, no Estado Novo, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, alça o rádio à condição de veículo de massa, conforme o gosto dos ouvintes, sempre na busca excessiva dos grandes comerciais.
A radiodifusão é uma palavra de nossa língua equivalente em inglês a broadcasting, cuja sinonímia está relacionada a algo como semear aos quatro ventos. É isso que o rádio faz a emissão de sinais através de ondas eletromagnéticas. Existe diferença entre rádio e radiodifusão? Sim. Rá de radi(o)-1 + difusão, televisão e rádio,

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